Mobile First - Entenda porque a responsividade está transformando o mundo dos sites

Digimax Criação • nov. 01, 2022

Mobile First - Entenda porque a responsividade está transformando o mundo dos sites

Você está lendo este artigo pela tela de um desktop (computador ou notebook) ou pela tela de um celular?


É cada vez mais comum que o acesso aos sites sejam feitos pelo celular, sejam eles Android ou iOS, e ter um site que responda bem às diversas resoluções é algo muito importante para que a experiência do usuário seja a melhor possível.


Por isso é muito importante que você esteja atento quanto ao seu site. Ele é um site RESPONSIVO?


AFINAL, O QUE É UM SITE RESPONSIVO?

O SITE RESPONSIVO é aquele que está preparado para ser visualizado em qualquer tipo de dispositivo, sejam eles celulares ou computadores, ou até mesmo algum outro tipo de dispositivo, como as smart TVs, por exemplo.


Sabe aquele site que quando você abre pelo celular as letras ficam pequenininhas e para você conseguir ler ou acessar os botões precisa usar o ZOOM? Pois é, esse site não é RESPONSIVO. A experiência para o usuário é péssima e na maioria dos casos o usuário simplesmente fecha o site e não volta mais a acessá-lo.


É como se um cliente chegasse a um supermercado no dia em que estivessem fazendo mudança, onde toda a mercadoria está amontoada ou tudo espalhado, as prateleiras desorganizadas e os preços difíceis de serem localizados. Provavelmente, o cliente iria embora sem comprar nada, pois estaria diante de um caos total. Quando o site não é RESPONSIVO, o usuário  se depara com o CAOS.


O cliente quer um ambiente organizado quando vai a um supermercado para adquirir produtos. Ele está acostumado com a organização e a ordem do ambiente. Isso dá segurança para que ele conheça e se familiarize com o lugar e se sinta à vontade para consumir e gastar.


Da mesma forma acontece com um SITE RESPONSIVO. O usuário transfere para o mundo virtual as preferências adquiridas no mundo material e acessar um site que ofereça um ambiente bem organizado, de fácil acesso e usabilidade, independente do dispositivo que o usuário estiver usando, cria o ambiente seguro e familiar para que ele consuma o conteúdo e se torne satisfeito com a experiência.


O SITE RESPONSIVO é um site inteligente e pode oferecer a melhor experiência para o usuário, sendo capaz de interpretar o dispositivo que está sendo usado para acessá-lo, além do sistema operacional e até mesmo o navegador utilizado. É projetado para se adaptar a qualquer tipo de tela e resolução, sem sofrer distorções em sua aparência, se apresentando com um design harmônico para qualquer situação, seja na largura, dimensões das imagens, adequação das fontes e da proporção de todos os demais elementos do site.


SITE RESPONSIVO NÃO É VERSÃO MOBILE

Existem diferenças importantes para um SITE RESPONSIVO e um SITE VERSÃO MOBILE.


O SITE RESPONSIVO é o mesmo SITE DESKTOP, porém sua programação permite que ele consiga se adaptar a qualquer tipo de dispositivo. Não importa qual seja o dispositivo ou qual seja o navegador, o SITE RESPONSIVO entregará a melhor experiência possível para o usuário. O SITE estará pronto para qualquer dispositivo que já exista ou que ainda venha a existir.


Já o SITE VERSÃO MOBILE é um segundo SITE. Você vai ter o SITE DESKTOP e o SITE MOBILE. Mas qual é o problema? O problema é que o SITE VERSÃO MOBILE tem limitações. Já viu alguém dizer: “ ESTE SITE FUNCIONA MELHOR PELO INTERNET EXPLORER" , ou então, “ ABRE NO MOZILLA QUE FUNCIONA” ?

Isso acontece porque o SITE tem versões diferentes. Cada versão funciona bem para o dispositivo ou navegador específico para o qual ele foi desenvolvido. Foi desenvolvido um SITE para ser acessado pelo DESKTOP e outro para ser acessado pelo CELULAR. Porém, qualquer outro dispositivo que tentar acessar o site irá ser encaminhado para alguma dessas versões e poderá se deparar com falta de funcionalidade ou distorções.


Além disso, a VERSÃO MOBILE pode não funcionar em todos os modelos de smartphones que existem atualmente. As configurações mudam e os sistemas operacionais também. Não é incomum que um site funcione bem para o iOS e não funcione para o Android e vice-versa. Ou funcione bem com o Safari, mas não funcione com o Chrome.


Então o mais adequado é que o SITE VERSÃO MOBILE seja usado apenas como uma forma temporária de acesso ao seu site, enquanto a VERSÃO RESPONSIVA é desenvolvida e aperfeiçoada.


DESKTOP OU MOBILE FIRST

Você já tem um site para seu negócio? Então o caminho é criar uma VERSÃO MOBILE enquanto providencia o desenvolvimento de um site novo, que seja RESPONSIVO.


Agora, se você ainda não tem site para seu negócio então não restam dúvidas: você deve pensar no desenvolvimento do seu site voltado para a navegação pelo smartphone.


Seu site tem de ser RESPONSIVO, porém a arquitetura dele e usabilidade tem que ser pensada para a navegação que é realizada pelo celular. Se o usuário for acessar, eventualmente, pelo DESKTOP, o site terá a inteligência necessária para se adaptar e oferecer uma experiência agradável, certamente.


Mas por que construir a idéia de um SITE em cima da navegação via smartphone? A resposta é simples: é porque a maioria dos usuários da internet de hoje a usam pelo celular.


Segundo estudos da GSMA, o Brasil é o país com mais smartphones conectados à Internet na América Latina. O próprio Google leva em conta o conceito MOBILE FIRST para fazer o ranqueamento dos sites, ou seja, os SITES que têm a arquitetura e desenvolvimento focado na navegação mobile são melhores posicionados.


POR QUE É FUNDAMENTAL PENSAR NA IMPORTÂNCIA DA RESPONSIVIDADE DE UM SITE?

Para responder essa pergunta, antes de tudo, a coisa mais importante que precisa ser compreendida é que:


PROJETOS WEB PRECISAM PRIORIZAR A MELHOR EXPERIÊNCIA POSSÍVEL PARA O USUÁRIO .

Esse é o norte que deve ser seguido na construção de um projeto WEB, seja um SITE, ou um E-COMMERCE, um BLOG ou qualquer outro projeto do tipo. É o usuário final e a experiência que ele vai ter ao acessar o seu projeto que deve ser o foco de todo o trabalho ou ele não vai decolar.


O SITE RESPONSIVO tem, justamente, esse objetivo. Priorizar a experiência do usuário e fazer dele um cliente, que irá retornar e consumir o conteúdo que você tem para oferecer.


Pode ter certeza, quando a pessoa gosta do seu site e do seu conteúdo, quando ela se identifica com o que você tem para oferecer, ela irá querer acessar nas horas mais inusitadas. Talvez ela tenha visto seu site por um computador na empresa e quer mostrar seu produto para outra pessoa em casa e vai fazer isso acessando o seu site pelo celular, ali pode estar a decisão final por uma compra. A experiência final positiva vai determinar se a venda será realizada ou não.


Já mencionamos que o RANKING DO GOOGLE leva em consideração se o website é ou não responsivo. Se o seu website for RESPONSIVO ele será favorecido pelo GOOGLE em toda a sua plataforma de busca. Isso vai aumentar seu tráfego orgânico e, consequentemente, o seu posicionamento e destaque nas páginas de busca.


Um SITE RESPONSIVO é mais leve e rápido para ser carregado num smartphone e isso reduz, significativamente, a taxa de rejeição dos usuários, ou seja, reduz a quantidade de pessoas que entram em seu website e saem porque está demorando muito para carregar ou não estão conseguindo navegar.


Cada vez mais temos ouvido falar da importância de construir uma estratégia de MARKETING DIGITAL que engloba e une todas as ferramentas disponíveis, para que possamos extrair ao máximo do que a Internet pode oferecer. Pensar numa estratégia que queria usar as REDES SOCIAIS e um projeto de WEBSITE que não seja RESPONSIVO é o mesmo que oferecer um quarto em um Hotel 5 Estrelas, mas onde as camas não tenham colchão, a experiência inicial pode ser maravilhosa, mas a final e mais importante poderá ser um desastre.


Então entenda isso: INVESTIR NUM PROJETO DE SITE RESPONSIVO, DANDO PRIORIDADE PARA A NAVEGAÇÃO PELO SMARTPHONE, É ESSENCIAL PARA QUE A EXPERIÊNCIA DOS SEUS CLIENTES ATUAIS E FUTUROS SEJA A MELHOR POSSÍVEL .


Sucesso e bons negócios!

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A inteligência artificial (IA) tem se tornado cada vez mais presente em nossas vidas, desempenhando papéis fundamentais em diversos setores, e se popularizando cada vez mais, em especial após o “boom” do chat GPT (que em apenas dois meses atingiu 100 milhões de usuários ativos, um feito inédito até o momento que nem o TikTok havia alcançado). No entanto, surgem debates e preocupações sobre o impacto que a IA pode ter no futuro da humanidade. Neste blogpost, refletiremos sobre as perspectivas em torno da questão: a IA representa a extinção da raça humana ou um novo começo com novas possibilidades, inclusive o de prolongar a existência das pessoas? Exploraremos diferentes argumentos, analisando riscos e benefícios em cada uma das 3 etapas da evolução previstas para a IA. Etapa Atual: IA Limitada - Inteligência Artificial Estreita - Artificial Narrow Intelligence (ANI) Atualmente, a IA está em sua fase inicial, sendo usada para automatizar tarefas rotineiras e tomar decisões com base em algoritmos predefinidos. É assim chamado porque se concentra estritamente em uma única tarefa, realizando trabalhos repetitivos dentro de um intervalo predefinido por seus criadores. Todos os programas e ferramentas que usam IA hoje, mesmo os mais avançados e complexos, são formas de ANI. E esses sistemas estão por toda parte. Os smartphones estão cheios de aplicativos ANI, como mapas GPS, programas de música e vídeo que analisam seus hábitos e fazem recomendações. Mesmo assistentes virtuais como Siri e Alexa são variáveis de ANI. Sistemas ANI não têm autoconsciência, um traço da inteligência humana. Mas alguns especialistas acreditam que sistemas programados para aprender automaticamente (machine learning), como ChatGPT ou AutoGPT, um "agente autônomo" que emprega informações do ChatGPT para executar determinadas sub tarefas autonomamente, podem passar para o próximo estágio de desenvolvimento. Especialistas argumentam que, embora a IA possa substituir empregos repetitivos, ela também tem o potencial de criar novas oportunidades. Por exemplo, a automação de tarefas monótonas permite que os humanos se concentrem em atividades criativas e estratégicas. E daí, é com a gente: como estamos preparando a governança para esta mudança? De que forma as pessoas estão sendo educadas para assimilar a tecnologia em sua rotina? Estamos formando uma nova geração de trabalhadores aptos a atividades menos operacionais e mais estratégicas ou criativas? Nossa legislação prevê regulamentação para tais mudanças?
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Independentemente de seus segmentos e estágios de maturidade digital, é inegável que cada vez mais as empresas buscam impulsionar o próprio desenvolvimento por meio dos recursos tecnológicos mais variados . Em uma era de digitalização acelerada, terrenos antes inexplorados trazem à tona novos temas e, junto deles, inúmeros questionamentos e desafios. Afinal, resiliência cibernética é uma tendência realmente necessária? Ou é apenas uma denominação diferente para cibersegurança? Os dados da sua empresa estão realmente protegidos? Continue lendo e entenda mais sobre o assunto.
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Em meio a obstáculos imprevistos, os planos de crescimento e recuperação em 2022 nos levaram a buscar mais uma vez novas formas de adaptação como solução. E, diante desse cenário, olhamos para 2023 antecipando a evolução contínua da experiência do cliente (CX) e as mudanças no cenário de negócios. Trazemos aqui uma breve imersão em tendências que esperamos ver. INOVAÇÃO LEVANDO A EFICIÊNCIA A previsão para 2023, segundo o Banco da Inglaterra, é que vamos passar a maior parte, se não o ano todo, em recessão. Há projeções de possibilidade de uma das maiores crises financeiras desde o início dos registros, afetando a confiança devido aos acontecimentos históricos, como a guerra na Ucrânia, altos custos de energia e o impacto da pandemia do COVID-19. Como resultado, as empresas serão cautelosas sobre como e onde investir, mas isso não significa que os planos de inovação serão cancelados, pelo contrário, a busca por soluções eficientes entra em jogo. E o que podemos considerar como soluções eficientes? Dentro da perspectiva de CX, que visa o atendimento ao cliente e até mesmo estratégias de posicionamento, uma ferramenta pode ajudar a melhorar os fluxos de trabalho e os resultados, ao mesmo tempo em que abrem novas oportunidades de crescimento, revertendo tal operação de atendimento de centro de custo para um gerador de lucro. USAR DADOS, E NÃO A INTUIÇÃO As organizações com foco no cliente usam cada vez mais dados para direcionar seus negócios, produtos e serviços. O esperado para o próximo ano é que sejam reunidos mais dados, de mais áreas da empresa, para que assim as melhores e mais ousadas decisões sejam tomadas com base em insights e informações, e não apenas na intuição. As empresas perceberão que já tem muito mais dados disponíveis do que pensavam inicialmente, podendo construir um relacionamento mais íntimo e personalizado. Quando as buscas da empresa se tornam ganhos rápidos e prazos de retorno sobre o investimento (ROI) mais curtos, o caminho mais assertivo é implementar ferramentas que possibilitem testar e ofertar seus produtos/serviços com mais singularidade e configurações. INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: UMA NOVA ERA Com base nos pontos apresentados anteriormente, a necessidade de maior eficiência levará as empresas a buscar maneiras mais inteligentes de operar. Visando o equilíbrio entre proteger o bem-estar dos agentes e a necessidade de melhorar os resultados sem aumentar o número de funcionários, teremos um aumento significativo da automação. A Inteligência Artificial (IA) ainda não é perfeita, mas vem progredindo muito nos últimos anos e já estão disponíveis no mercado muitas soluções baseadas nessa tecnologia. A IA tornará a jornada do cliente uma experiência melhor, garantindo proatividade e prevenção para as empresas, que poderão saber o que seus clientes querem antes mesmo de pedirem. Por ser algo consideravelmente novo no mercado, esperamos que as empresas superem os problemas iniciais em suas implementações de IA e tornem-se mais corajosas em seus investimentos na área, para que assim possam oferecer um serviço melhor e mais personalizado. EXPERIÊNCIAS MAIS IMERSIVAS Conseguimos ter conversas fluidas com nossos familiares e amigos por telefone, pelas redes sociais e até pelo WhatsApp. Por que não ter essa comunicação entre empresa e cliente, por CRM? No próximo ano, conversas mais naturais e em um escopo mais amplo estarão presentes entre os canais que podem se comunicar entre si. Também é esperado que as empresas criem experiências mais imersivas, que ofereçam melhor valor tanto para os negócios quanto para os clientes. Isso pode incluir experiências de compra ao vivo que impulsionam o engajamento nas redes sociais, dando abertura para que as equipes de CX alcancem diretamente os clientes. Isso proporcionará novos fluxos de receitas, direcionando ao que seus clientes desejam, exatamente quando e onde quiserem. De acordo com o relatório Zendesk CX Trends 2022, mais de 70% dos clientes agora esperam um serviço de conversação sempre que buscam algum produto/serviço, e isso influencia em todos os estágios do ciclo de vida do cliente, desde a apresentação da marca até a fidelização do mesmo. E a promessa é que possamos conduzi-los com conversas que pareçam mais pessoais e gratificantes. Sabemos que o caminho para a implementação de ferramentas de CX não será fácil para clientes que buscam aumentar suas receitas e melhorar seu relacionamento, mas, se a história nos ensinou algo, é que nos tempos mais difíceis devemos ser corajosos e abusar da inovação. E é motivador sabermos que as ferramentas estão evoluindo e tornando-se cada dia mais acessíveis a qualquer empresa que deseja usá-las. A tecnologia está ao nosso lado, nos ajudando a ser mais inteligentes, principalmente em um momento onde todos enfrentamos medos e receios. Fonte: https://diginomica.com/
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(3 minutos de leitura) E é por isso que empresas e profissionais do marketing digital buscam cada vez mais métodos sofisticados e refinados para trabalhar em cima dessa informação e garantir vantagem competitiva para seus clientes. O Google está sempre encontrando formas de se reinventar e, recentemente, passou por uma mudança em seu buscador. Agora, os usuários conseguem ter acesso a mais resultados rolando a página até encontrar o botão para a próxima página. Basicamente o novo método funciona como um scroll contínuo, facilitando que o usuário encontre mais conteúdo sobre o produto que ele buscou. De acordo com a avaliação realizada pela revista Search Engine Jornal, as mudanças tendem a ser vantajosas para os sites dos anunciantes na plataforma. O motivo para a revista acreditar nisso seria o fato de que os espaços para “brigar” por qualificação no Google diminuiria. No momento as mudanças estão disponíveis somente para desktop em inglês no Estados Unidos e ainda não possui uma data de lançamento para o Brasil. Contudo, as empresas parceiras, como a Digimax Adtech, estão atentas a novidade e aguardando a disponibilidade para compartilhar com seus anunciantes. Segundo a 3ª edição do estudo State of Search Brasil realizada pelo Hedgehog Digital, com foco em compreender os modos de busca on-line dos brasileiros, 70% das pessoas que consomem esse método de mercado tem como ponto de partida a pesquisa no Google. Dessa forma, quando essa mudança chegar ao Brasil, terá um grande potencial de otimizar o estilo de compra de bens comuns no país. A pesquisa também levantou informações sobre as variações na jornada do consumidor logo após realizar sua primeira pesquisa no Google. Estes dados podem contribuir para ricos insights para planos de campanhas de mídia, sendo eles: • 25% das pessoas entram em diversos sites para pesquisar pelo produto, imediatamente após acessar os links oferecidos pelo buscador; •19% utilizam novamente o buscador para maiores informações a respeito do produto; •16% procuram diretamente o produto no site da marca desejada; •14% dos consumidores utilizam o Google novamente para mais informações sobre a marca ou empresa que oferece o produto; •13% procuram ofertas e comparam preços na aba “Shopping”; •10% pesquisam o produto para realizar a compra em outro momento ou local; •3% já realizam a compra logo no primeiro link encontrado. Além disso, a pesquisa mostrou que o segundo hábito mais comum entre os usuários durante esse percurso da realização de compras (12% deles), é a busca por produtos diretamente no site das lojas e marketplaces, como, Americanas, Submarino e outros. Gostou desta informação? Siga a Digimax Adtech nas redes sociais, e esteja sempre por dentro das novidades de mercado que podem gerar oportunidades de vendas online. Fonte: https://www.mundodomarketing.com.br/
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