Quem é o consumidor ultrarracional?

jun. 16, 2023

 Entenda os três conceitos-chave por trás desse novo comportamento do público

Nos últimos anos, temos presenciado uma mudança significativa no comportamento do consumidor. A impulsividade e a pressa cada vez mais estão dando lugar a escolhas ponderadas. A tecnologia desempenha um papel fundamental nessa transformação, permitindo que os consumidores tenham acesso a informações e ferramentas que os auxiliam em suas decisões de compra. 

Entenda a ascensão dessa racionalidade do consumidor assimilando três conceitos-chave: maturidade digital, maturidade mercadológica e oferta plural. Continue lendo e descubra como desenvolver estratégias eficientes para esse novo perfil de consumo. 


Maturidade digital


A digitalização tem sido uma realidade em constante crescimento, especialmente no contexto brasileiro. Atualmente, 90% dos domicílios no país têm acesso à internet, o que representa um aumento de 6% em relação a 2019. Essa expansão da internet tem impulsionado uma transformação na forma como as pessoas consomem. Os consumidores têm agora mais opções e se tornaram mais criteriosos em suas escolhas. Eles não buscam apenas o preço mais baixo, mas também valorizam a
qualidade, o atendimento e o relacionamento com as marcas.


Nesse sentido, as empresas que estão mais maduras digitalmente têm uma vantagem competitiva, pois conseguem entregar conteúdo relevante em todas as etapas da jornada do consumidor. No entanto, uma pesquisa do
Boston Consulting Group revelou que apenas 9% das empresas são altamente capacitadas digitalmente, enquanto 66% estão em um estágio intermediário. Isso significa que a maioria das empresas ainda pode se beneficiar enormemente da transformação digital. Portanto é importante realizar uma avaliação digital para diagnosticar o nível de maturidade da sua empresa e buscar formas de aprimorar suas estratégias.


Maturidade mercadológica


A maturidade digital leva à maturidade mercadológica, que se traduz no desafio de não apenas conquistar novos consumidores, mas também reter e fidelizar aqueles que já estão no mercado. Para alcançar esse objetivo, é essencial conhecer bem o consumidor e oferecer experiências personalizadas. Contudo, muitas empresas ainda tratam todos os clientes do mesmo modo, o que acaba gerando ineficiência operacional e, consequentemente, a construção de relações frágeis e superficiais com seus públicos.


Colocar o cliente no centro do negócio requer uma mudança na maneira de pensar, por meio de uma abordagem orientada aos consumidores. É importante pensar não apenas no portfólio de produtos ou serviços, mas também no
portfólio de consumidores. Mais que apenas falar, as marcas precisam ouvir seus clientes, entender suas necessidades e encontrar maneiras de agregar valor às próprias ofertas. A mensuração também desempenha um papel crucial nesse processo, com métricas como o Lifetime Value (LTV) e o Return on Creative Investment (ROCI) ganhando destaque. Essas métricas permitem avaliar o valor gerado pelos clientes e a eficiência das estratégias de marketing, sendo de extrema importância seu acompanhamento constante.


Oferta plural


A diversidade de oferta é uma realidade cada vez mais presente, e isso se reflete nas buscas dos consumidores. Eles estão buscando informações mais detalhadas sobre as marcas e considerando diversas opções antes de tomar uma decisão. Nesse contexto, a
inteligência artificial (IA) possui um papel de extrema relevância. Exemplos de como isso pode ocorrer são a IA auxiliar na compra de mídia e também a repensar processos criativos, permitindo que as marcas entreguem mensagens personalizadas e relevantes para cada consumidor no momento certo.


O vídeo é um dos formatos mais poderosos para atingir esse objetivo. No Brasil, o alcance do vídeo online cresceu significativamente nos últimos anos, com a maioria do público consumindo conteúdo tanto na TV conectada quanto em smartphones. O YouTube tem um papel imprescindível nesse cenário, com milhões de brasileiros acessando a plataforma regularmente. É importante aproveitar as oportunidades oferecidas pelo YouTube e outras plataformas de vídeo para alcançar, engajar os consumidores e transformá-los em promotores da sua marca.


A era do consumidor ultrarracional demanda uma abordagem mais sofisticada na construção de marcas e estratégias de marketing. É fundamental compreender as mudanças na mentalidade do consumidor e adaptar as estratégias de acordo. A maturidade digital, maturidade mercadológica e oferta plural são conceitos-chave nesse processo de adaptação. As empresas que estão mais maduras nesses aspectos têm uma vantagem competitiva, pois conseguem oferecer
experiências personalizadas, entregar conteúdo relevante e manter um relacionamento duradouro com os clientes. A tecnologia e ferramentas com inteligência artificial desempenham um papel importantíssimo nessa jornada, por isso é essencial estar atualizado e utilizar os recursos disponíveis para criar estratégias eficientes e alcançar o consumidor ultrarracional.


Se você está em busca de
soluções tecnológicas, inteligentes e criativas para cativar o consumidor ultrarracional, a Digimax pode te ajudar. Conte com o nosso time para estreitar o relacionamento da sua empresa com as diferentes nuances do seu público e — acima de tudo — ressignificar os resultados do seu negócio.


Fonte: https://www.thinkwithgoogle.com/intl/pt-br/tendencias-de-consumo/tendencias-de-comportamento/agencia-consumidor-ultrarracional/?



16 jun., 2023
Mas o que muda na experiência de consumidores, empresas e usuários em geral?
31 mai., 2023
A inteligência artificial (IA) tem se tornado cada vez mais presente em nossas vidas, desempenhando papéis fundamentais em diversos setores, e se popularizando cada vez mais, em especial após o “boom” do chat GPT (que em apenas dois meses atingiu 100 milhões de usuários ativos, um feito inédito até o momento que nem o TikTok havia alcançado). No entanto, surgem debates e preocupações sobre o impacto que a IA pode ter no futuro da humanidade. Neste blogpost, refletiremos sobre as perspectivas em torno da questão: a IA representa a extinção da raça humana ou um novo começo com novas possibilidades, inclusive o de prolongar a existência das pessoas? Exploraremos diferentes argumentos, analisando riscos e benefícios em cada uma das 3 etapas da evolução previstas para a IA. Etapa Atual: IA Limitada - Inteligência Artificial Estreita - Artificial Narrow Intelligence (ANI) Atualmente, a IA está em sua fase inicial, sendo usada para automatizar tarefas rotineiras e tomar decisões com base em algoritmos predefinidos. É assim chamado porque se concentra estritamente em uma única tarefa, realizando trabalhos repetitivos dentro de um intervalo predefinido por seus criadores. Todos os programas e ferramentas que usam IA hoje, mesmo os mais avançados e complexos, são formas de ANI. E esses sistemas estão por toda parte. Os smartphones estão cheios de aplicativos ANI, como mapas GPS, programas de música e vídeo que analisam seus hábitos e fazem recomendações. Mesmo assistentes virtuais como Siri e Alexa são variáveis de ANI. Sistemas ANI não têm autoconsciência, um traço da inteligência humana. Mas alguns especialistas acreditam que sistemas programados para aprender automaticamente (machine learning), como ChatGPT ou AutoGPT, um "agente autônomo" que emprega informações do ChatGPT para executar determinadas sub tarefas autonomamente, podem passar para o próximo estágio de desenvolvimento. Especialistas argumentam que, embora a IA possa substituir empregos repetitivos, ela também tem o potencial de criar novas oportunidades. Por exemplo, a automação de tarefas monótonas permite que os humanos se concentrem em atividades criativas e estratégicas. E daí, é com a gente: como estamos preparando a governança para esta mudança? De que forma as pessoas estão sendo educadas para assimilar a tecnologia em sua rotina? Estamos formando uma nova geração de trabalhadores aptos a atividades menos operacionais e mais estratégicas ou criativas? Nossa legislação prevê regulamentação para tais mudanças?
Por Digimax Criação 13 mar., 2023
Independentemente de seus segmentos e estágios de maturidade digital, é inegável que cada vez mais as empresas buscam impulsionar o próprio desenvolvimento por meio dos recursos tecnológicos mais variados . Em uma era de digitalização acelerada, terrenos antes inexplorados trazem à tona novos temas e, junto deles, inúmeros questionamentos e desafios. Afinal, resiliência cibernética é uma tendência realmente necessária? Ou é apenas uma denominação diferente para cibersegurança? Os dados da sua empresa estão realmente protegidos? Continue lendo e entenda mais sobre o assunto.
Por David Nakagawa 03 jan., 2023
Em meio a obstáculos imprevistos, os planos de crescimento e recuperação em 2022 nos levaram a buscar mais uma vez novas formas de adaptação como solução. E, diante desse cenário, olhamos para 2023 antecipando a evolução contínua da experiência do cliente (CX) e as mudanças no cenário de negócios. Trazemos aqui uma breve imersão em tendências que esperamos ver. INOVAÇÃO LEVANDO A EFICIÊNCIA A previsão para 2023, segundo o Banco da Inglaterra, é que vamos passar a maior parte, se não o ano todo, em recessão. Há projeções de possibilidade de uma das maiores crises financeiras desde o início dos registros, afetando a confiança devido aos acontecimentos históricos, como a guerra na Ucrânia, altos custos de energia e o impacto da pandemia do COVID-19. Como resultado, as empresas serão cautelosas sobre como e onde investir, mas isso não significa que os planos de inovação serão cancelados, pelo contrário, a busca por soluções eficientes entra em jogo. E o que podemos considerar como soluções eficientes? Dentro da perspectiva de CX, que visa o atendimento ao cliente e até mesmo estratégias de posicionamento, uma ferramenta pode ajudar a melhorar os fluxos de trabalho e os resultados, ao mesmo tempo em que abrem novas oportunidades de crescimento, revertendo tal operação de atendimento de centro de custo para um gerador de lucro. USAR DADOS, E NÃO A INTUIÇÃO As organizações com foco no cliente usam cada vez mais dados para direcionar seus negócios, produtos e serviços. O esperado para o próximo ano é que sejam reunidos mais dados, de mais áreas da empresa, para que assim as melhores e mais ousadas decisões sejam tomadas com base em insights e informações, e não apenas na intuição. As empresas perceberão que já tem muito mais dados disponíveis do que pensavam inicialmente, podendo construir um relacionamento mais íntimo e personalizado. Quando as buscas da empresa se tornam ganhos rápidos e prazos de retorno sobre o investimento (ROI) mais curtos, o caminho mais assertivo é implementar ferramentas que possibilitem testar e ofertar seus produtos/serviços com mais singularidade e configurações. INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: UMA NOVA ERA Com base nos pontos apresentados anteriormente, a necessidade de maior eficiência levará as empresas a buscar maneiras mais inteligentes de operar. Visando o equilíbrio entre proteger o bem-estar dos agentes e a necessidade de melhorar os resultados sem aumentar o número de funcionários, teremos um aumento significativo da automação. A Inteligência Artificial (IA) ainda não é perfeita, mas vem progredindo muito nos últimos anos e já estão disponíveis no mercado muitas soluções baseadas nessa tecnologia. A IA tornará a jornada do cliente uma experiência melhor, garantindo proatividade e prevenção para as empresas, que poderão saber o que seus clientes querem antes mesmo de pedirem. Por ser algo consideravelmente novo no mercado, esperamos que as empresas superem os problemas iniciais em suas implementações de IA e tornem-se mais corajosas em seus investimentos na área, para que assim possam oferecer um serviço melhor e mais personalizado. EXPERIÊNCIAS MAIS IMERSIVAS Conseguimos ter conversas fluidas com nossos familiares e amigos por telefone, pelas redes sociais e até pelo WhatsApp. Por que não ter essa comunicação entre empresa e cliente, por CRM? No próximo ano, conversas mais naturais e em um escopo mais amplo estarão presentes entre os canais que podem se comunicar entre si. Também é esperado que as empresas criem experiências mais imersivas, que ofereçam melhor valor tanto para os negócios quanto para os clientes. Isso pode incluir experiências de compra ao vivo que impulsionam o engajamento nas redes sociais, dando abertura para que as equipes de CX alcancem diretamente os clientes. Isso proporcionará novos fluxos de receitas, direcionando ao que seus clientes desejam, exatamente quando e onde quiserem. De acordo com o relatório Zendesk CX Trends 2022, mais de 70% dos clientes agora esperam um serviço de conversação sempre que buscam algum produto/serviço, e isso influencia em todos os estágios do ciclo de vida do cliente, desde a apresentação da marca até a fidelização do mesmo. E a promessa é que possamos conduzi-los com conversas que pareçam mais pessoais e gratificantes. Sabemos que o caminho para a implementação de ferramentas de CX não será fácil para clientes que buscam aumentar suas receitas e melhorar seu relacionamento, mas, se a história nos ensinou algo, é que nos tempos mais difíceis devemos ser corajosos e abusar da inovação. E é motivador sabermos que as ferramentas estão evoluindo e tornando-se cada dia mais acessíveis a qualquer empresa que deseja usá-las. A tecnologia está ao nosso lado, nos ajudando a ser mais inteligentes, principalmente em um momento onde todos enfrentamos medos e receios. Fonte: https://diginomica.com/
Por Digimax Criação 23 dez., 2022
Como funciona a conexão entre consumo e ativismo dentro das novas gerações, e por que este é um assunto importante a ser discutido?
Por David Nakagawa 16 dez., 2022
(3 minutos de leitura) E é por isso que empresas e profissionais do marketing digital buscam cada vez mais métodos sofisticados e refinados para trabalhar em cima dessa informação e garantir vantagem competitiva para seus clientes. O Google está sempre encontrando formas de se reinventar e, recentemente, passou por uma mudança em seu buscador. Agora, os usuários conseguem ter acesso a mais resultados rolando a página até encontrar o botão para a próxima página. Basicamente o novo método funciona como um scroll contínuo, facilitando que o usuário encontre mais conteúdo sobre o produto que ele buscou. De acordo com a avaliação realizada pela revista Search Engine Jornal, as mudanças tendem a ser vantajosas para os sites dos anunciantes na plataforma. O motivo para a revista acreditar nisso seria o fato de que os espaços para “brigar” por qualificação no Google diminuiria. No momento as mudanças estão disponíveis somente para desktop em inglês no Estados Unidos e ainda não possui uma data de lançamento para o Brasil. Contudo, as empresas parceiras, como a Digimax Adtech, estão atentas a novidade e aguardando a disponibilidade para compartilhar com seus anunciantes. Segundo a 3ª edição do estudo State of Search Brasil realizada pelo Hedgehog Digital, com foco em compreender os modos de busca on-line dos brasileiros, 70% das pessoas que consomem esse método de mercado tem como ponto de partida a pesquisa no Google. Dessa forma, quando essa mudança chegar ao Brasil, terá um grande potencial de otimizar o estilo de compra de bens comuns no país. A pesquisa também levantou informações sobre as variações na jornada do consumidor logo após realizar sua primeira pesquisa no Google. Estes dados podem contribuir para ricos insights para planos de campanhas de mídia, sendo eles: • 25% das pessoas entram em diversos sites para pesquisar pelo produto, imediatamente após acessar os links oferecidos pelo buscador; •19% utilizam novamente o buscador para maiores informações a respeito do produto; •16% procuram diretamente o produto no site da marca desejada; •14% dos consumidores utilizam o Google novamente para mais informações sobre a marca ou empresa que oferece o produto; •13% procuram ofertas e comparam preços na aba “Shopping”; •10% pesquisam o produto para realizar a compra em outro momento ou local; •3% já realizam a compra logo no primeiro link encontrado. Além disso, a pesquisa mostrou que o segundo hábito mais comum entre os usuários durante esse percurso da realização de compras (12% deles), é a busca por produtos diretamente no site das lojas e marketplaces, como, Americanas, Submarino e outros. Gostou desta informação? Siga a Digimax Adtech nas redes sociais, e esteja sempre por dentro das novidades de mercado que podem gerar oportunidades de vendas online. Fonte: https://www.mundodomarketing.com.br/
Por David Nakagawa 14 dez., 2022
Por que investir no pós-venda?
Por Digimax Criação 06 dez., 2022
Reunimos alguns dos pensamentos dos maiores mestres do marketing contemporâneo. O objetivo é que você expanda os seus horizontes, pense em suas ações atuais e o que pode tirar daqui como lição para levar suas estratégias de marketing para outro nível. Vamos lá?
Por Digimax Criação 01 dez., 2022
Inovar exige riscos e experimentação. Mas, como inovar sem fugir da realidade da empresa? Primeiro, você precisa estar atento às tendências de mercado do seu segmento, quais ferramentas são indispensáveis para sua empresa e claro, ter visão de futuro.
Por Digimax Criação 09 nov., 2022
Todo o mundo de negócios está orbitando em torno de um mesmo objetivo: VENDAS !
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